A crise da covid-19, pandemia do século XXI, tem impacto sanitário, que não é novidade para a  população periférica, da favela, do campo, dos territórios indígenas e quilombolas, entre outros em situação de vulnerabilidade social; econômico, dado que a maior parte da população, como o mercado e o estado, sobretudo o sistema de saúde pública e privada já colapsadas, sofreram abrupto impacto, sobretudo na população mais empobrecida, de trabalho informal, desempregados e demais grupos em vulnerabilidade; e social, dado que acentua diversas "crises" e não tem resposta do estado, tampouco do mercado, e se debruça na solidariedade e mobilização da sociedade civil.